terça-feira, janeiro 04, 2011
sento-me, é um banco de jardim, de pedra, duro e frio. diante de mim tenho o mar, aquele azulão, tranquilo, que corre entre marés, tráz e leva memórias de quem nele depositou todos os seus segredos. ali fico durante tempos, a pensar no que sou, no que fui e no que me poderei tornar. sinto falta de variadas situações e sensações que por mim passaram. tenho saudades do que ainda não perdi, do que sei que poderei perder e tento abstrair-me disso. quero viver intensamente todos os maravilhosos momentos, rir-me e abraçar tudo e todos. voar livremente por onde quero, aprender e conhecer. quero ser eu, sem rodeios nem preconceitos.
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