segunda-feira, janeiro 17, 2011

flores e florzinhas que vão apodrecendo em mim, a alma já não é o que era, está fria, cheia de buracos, ferida de todos os acontecimentos passados, magoada, chora, sorri, e volta a chorar. foge, refugia-se, e depressa se apercebe que não é ninguém para além dela própria, não é mais que ela. e chora. e sorri. e chora novamente. tenta desesperadamente, saltar, voar, correr, ser livre... e nada. nada consegue, ou nada tenta. chora por ela, chora por outros e chora e chora e chora.
alma perdida e sentimento fudido.

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